Eu possuía um casulo, cobria-me com toda armadura possível e lutava; sim, lutava. Ou ao
menos defendia-me... de todos os sentimentos (bons&ruins). É que eles nos tiram o chão, nos faz
de bobos, nos faz agir como crianças a procura de doce.
Ai chega você, como uma
poesia que sorria para mim e ao invés de eu a
ler, você me lia. Você me desarmou. Isso foi bom! Tornou-me Feliz.
Mas é.. é que.. as circunstâncias – rotina mesmo – nem sempre está ao nosso favor; isso cansa, abusa! Involuntariamente (juro que é) me armo
novamente. E espero em meu casulo que você venha uma outra vez
como poesia sorridente e me faça baixar a
guarda. É como uma necessidade do meu âmago vê que você faria tudo de novo.
Ah, seu moço! Eu te amo demais para te
esquecer... Afinal se você não me liberta, não podemos nos metamorfosear e sorrir... sim, sorrir das nossas poesias!
Beijinhos
é tão bom quando alguém nos desarma, e faz isso todos os dias, é uma prova de amor!
ResponderExcluirhttp://oamorhadevencer.blogspot.com/
"Ai chega você, como uma poesia que sorria para mim e ao invés de eu a ler, você me lia. Você me desarmou. Isso foi bom! Tornou-me Feliz."
ResponderExcluirExatamente como ele tem sido pra mim, rs..
Amei o texto..
Obrigada pelo carinho de sempre viu?
Bjoo..♥
Lindo poema... pode mesmo ser um texto corrido, não sei... mas mesmo assim: lindo poema...
ResponderExcluirAhh que lindo!
ResponderExcluirEvinha adorei, belíssimo texto....sdds daqui,agora estou com mais tempo e voltando a visitar os blog's que amo. Bjs ;)
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